Falta muito para o carnaval do ano que vem? É com essa expectativa que a associação Doutores da Alegria encerrou as celebrações da efeméride nos hospitais em que atua.
Depois de três anos em suspensão, por conta da pandemia, os bloquinhos pensados especialmente no público hospitalar, em São Paulo, Recife e Rio de Janeiro, deram o ar da graça em fevereiro.
Os cortejos artísticos liderados pelos palhaços trouxeram músicas autorais e marchinhas clássicas que embalaram pacientes, profissionais de saúde e colaboradores. Da ‘Dança da Ambulância’ à versão de ‘Mamãe eu Quero’ em que, em vez de dar a chupeta se “dá a teta”, valorizando o aleitamento materno.
Em Recife, a fantasia de crianças e profissionais sempre surpreende e dá a dimensão da festa popular que a cidade respira durante todo o ano. O Miolo Mole, bloco dos Doutores da Alegria que desfila pelo Recife Antigo, já faz parte do calendário cultural da cidade.
Em São Paulo, gritos de guerra chacoalharam do Hospital do Grajaú, na zona sul, ao Hospital Santa Marcelina, na zona leste: “Passou, passou, passou um avião, e nele tava escrito que passou um avião!” Ou ainda “Sou contra isso, sou contra aquilo, sou contra isso e contra aquilo!”.
Para dar um gostinho de como foram os blocos Riso Frouxo e Miolinho Mole, a associação produziu vídeos curtos com cenas gravadas dentro dos hospitais Santa Marcelina (SP) e Barão de Lucena (PE).
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