No dia a dia das internações, os palhaços e as palhaças de Doutores da Alegria atuam diretamente com crianças e adolescentes nos hospitais públicos, sendo esses o “pequeno” público que centraliza os atendimentos da organização desde os primórdios.
Indiretamente – e por vezes diretamente, além da equipe médica e demais profissionais, as pessoas que acompanham as crianças nos hospitais durante o período de internação também são impactadas, sendo em sua maioria, mães.
São elas que, inclusive, abrem espaço e estimulam o contato da criança junto aos palhaços, se transformando em mediadoras do encontro quando a criança não desgruda os olhos do celular, por exemplo.
Da correria do dia a dia, essas mulheres param no tempo-espaço ao lado dos leitos hospitalares, onde o desejo vira súplica pela melhora da criança internada.
Quem são essas mães? O que carregam na bolsa/bagagem emocional, além da roupa extra e brinquedos? O que deixaram para trás ao precisarem viver no hospital? Quais são os medos que carregam? E as culpas? Quem é a pessoa por trás da criança bem arrumada e educada? E, ainda, como anda a saúde mental e física dessas mulheres?
Pensando nisso, Doutores da Alegria idealizou uma campanha em homenagem às mães que acompanham suas crianças nas internações, dando voz para essas mulheres que também são protagonistas nos hospitais.
Na campanha “Ser mãe é…”, convidaremos o público geral a fazer reflexões sobre os assuntos cotidianos que envolvem não só elas, mas as mães de qualquer lugar, promovendo a humanização e o olhar mais atento para elas.
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