O trabalho dos Doutores da Alegria ultrapassou oceanos e sua história chegou aos Estados Unidos.
Ontem o fundador da ONG, Wellington Nogueira, compartilhou a experiência brasileira de levar arte para os hospitais junto a um público diverso na Universidade da Carolina do Sul – Escola de Artes Dramáticas. O evento foi organizado pelo professor David Bridel, dentro do programa Visions and Voices, para também mostrar aos alunos que é possível trabalhar com a arte do palhaço aliada à saúde. A ideia é estruturar um curso para a formação destes profissionais dentro da faculdade.
Pra deixar a história ainda mais inspiradora, ele apresentou o documentário Doutores da Alegria – O Filme na companhia da diretora Mara Mourão. E a casa ficou cheia pra ver o que a gente tem aprontado feito nos hospitais tupiniquins. (você já viu o filme? nãããão?)
Além deles, Karen McCarthy (Clown Care Unit – Nova Iorque) e Dr Atay Citron (Universidade de Haifa – Israel) também apresentaram seus programas envolvendo arte e formação no ambiente hospitalar.
Wellington Nogueira destacou ainda a importância de Doutores da Alegria estar representada neste evento:
“Quando uma universidade do porte da Universidade da Carolina do Sul se predispõe a abrir um curso para a formação de besteirologistas, fica claro que é uma profissão do futuro e que Doutores da Alegria tem um trabalho de grande relevância, uma vez que eles pesquisaram diversas iniciativas pelo planeta. É muito legal poder contribuir para a elevação deste trabalho à condição de profissão para a qual você pode estudar, entrar no mercado e ser remunerado por isso.”
Viva a Besteirologia, profissão de futuro! Ou de presente?