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Um papo sobre empatia e comunicação não-violenta

Um papo sobre empatia e comunicação não-violenta

Por Doutores da Alegria

2 minutos de leitura

8 de abril de 2019

Manter o diálogo aberto com a equipe de saúde dos hospitais está em nossa lista de afazeres como Doutores da Alegria. Acontece que de vez em quando a gente torna esse papo um pouco mais profundo (e delicioso!) com um convite para um café da manhã.

Realizado em um espaço do hospital, o encontro reúne profissionais de saúde e de outras especialidades e os artistas-palhaços, acompanhados de um coordenador. A ideia, entre um pãozinho e outro, é dialogar sobre a atuação dos Doutores da Alegria, os impactos do trabalho no último ano e trazer conteúdos reflexivos.

Neste ano, em Recife, contamos com as presenças do Prof. Dr. Sandro Sayão (foto acima), filósofo; e do psicólogo clínico e hospitalar, Dr. André Daconti. André ainda nos presenteou com uma reflexão aberta a todos os interessados no acolhimento empático e na comunicação não-violenta no ambiente hospitalar. E a gente compartilha este conteúdo logo abaixo das fotos de dar água na boca (hehe!):

“A prática da empatia e da Comunicação Não-Violenta, conhecida como CNV, é uma temática que me é muito cara e, no meu ponto de vista, conecta-se muito bem com todo o trabalho realizado pelos Doutores da Alegria.

Falar de alegria dentro dos hospitais pode até parecer estranho, mas é imprescindível. E, através dessa alegria, inerente aos besteirologistas, pode-se vivenciar um verdadeiro acolhimento empático às pessoas, nesse encontro hospitalar, bem como estimular uns aos outros à utilização de uma Comunicação Não-Violenta.

O entendimento que tenho sobre empatia é, antes de tudo, uma disposição e uma atitude de compreender verdadeiramente o sentido, a percepção do outro, bem como suas emoções e sentimentos. Para isso, faz-se necessário eu me aproximar do que a pessoa está sentindo e expressando, através da sua comunicação verbal ou não.

“A empatia (…) requer que se concentre plenamente a atenção na mensagem da outra pessoa. Damos aos outros o tempo e espaço de que precisam para se expressarem completamente e sentirem-se compreendidos.” Marshall Rosenberg (2006, p. 134 – 135)

Em 2017, tive o privilégio de conhecer Doutores da Alegria em minha prática hospitalar e através dos nossos encontros percebi, verdadeiramente, o trabalho lindo, transformador e bastante significativo realizado por eles na vida de cada paciente, acompanhante e equipe do hospital.

Através daqueles encontros pude aprender muito com a leveza, a espontaneidade, a alegria, a dedicação, a excelência e, acima de tudo isso, aprendi muito com o amor que eles exalam e tocam aquelas pessoas. Foi um encontro que guardo na memória e levo para minha vida. Tenho o prazer de dizer que apoio, incentivo, sou parceiro, admiro e curto Doutores.

Mas, continuando sobre nossa conversa aqui, pontuo, ainda, o que Carl Rogers (apud Rosenberg, 2003, p. 73) diz sobre empatia: “Quando uma pessoa se sente realmente ouvida, sem julgamentos ou enquadramentos, ela é capaz de redescobrir seu próprio universo e continuar seu caminho. Mas para que isso aconteça, é fundamental a presença que se contenta só em estar lá, sem necessidade de agir (…). A empatia exige, portanto, uma atenção ao outro, à sua mensagem, àquilo que ele precisa expressar e se sentir compreendido”.

“Quando uma pessoa se sente realmente ouvida, sem julgamentos ou enquadramentos, ela é capaz de redescobrir seu próprio universo e continuar seu caminho.” Carl Rogers (apud Rosenberg, 2003, p. 73)

No que diz respeito à Comunicação Não-Violenta, baseio-me nos estudos de Marshall Rosenberg (2006) e tenho percebido como é importante e mais saudável para nós e para nosso próximo quando nos dispomos a utilizar os quatro componentes da CNV em nossa prática diária, em qualquer tipo de relação (familiar, trabalhista, etc.), para que nossa comunicação seja mais autêntica, empática e não-violenta, a saber: observação, sentimento, necessidades e pedido.

Diante disso, Rosenberg nos leva à reflexão de como é significativo quando em nossa comunicação:

1) ao invés de julgar uma pessoa, podemos observar a situação e descrevê-la;

2) reconhecemos e expressamos nossos sentimentos, sem terceirizá-los, ou seja, não responsabilizamos/culpabilizamos os outros pelo que estamos sentindo;

3) acessamos nossas necessidades mais profundas e sabemos falar sobre elas, dizendo a que foi atendida ou não;

4)  realizamos um pedido específico ao outro, ao invés de darmos uma ordem ou utilizarmos de sarcasmos ou ironias.

Por fim, como bem discorreu esse autor, ao utilizarmos dessa Comunicação Não-Violenta iremos escutar a nós e aos outros, profundamente, e assim podemos promover o respeito mútuo, a atenção efetiva ao outro, o exercício da empatia e uma comunicação baseada no amor ao nosso próximo. Amor esse, que acolhe, ensina, corrige, coloca limites, transforma e nos aproxima uns dos outros.”

André Daconti Menezes
Psicólogo Clínico e Hospitalar

E aí, que tal aplicar pelo menos um dos passos da Comunicação Não-Violenta em seu dia a dia? Se você for profissional de saúde, conta pra gente como esses conceitos impactam no seu trabalho. E a todas as pessoas que toparam dar uma parada no trabalho para tomar um café da manhã especial com a nossa equipe, muito obrigado! Foi bom demais 🙂

Doutores da Alegria

Tags

acolhimento, acolhimento empático, café da manhã, comunicação, comunicação não-violenta, diálogo, empatia

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LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS – LGPD

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I – DOUTORES DA ALEGRIA é uma associação civil sem fins lucrativos, e tem como propósito “intervir na sociedade propondo a arte como ‘mínimo social’ para crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social, privilegiando hospitais públicos e ambientes adversos, tendo a linguagem do palhaço como referência. A partir desta intervenção, ampliar canais de diálogos reflexivos com a sociedade, compartilhando o conhecimento produzido através de formação, pesquisa, publicações e manifestações artísticas, contribuindo para a promoção da
cultura e da saúde e inspirando políticas públicas universais e democráticas para o desenvolvimento social sustentável”


II –
Esta política de privacidade, foi elaborada nos termos da Lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018 e tem por objetivo a proteção dos dados pessoais que são coletados e gerados quando você se relaciona de alguma forma com a associação DOUTORES DA ALEGRIA. Além disso, explica como seus dados pessoais são usados, compartilhados e protegidos, quais opções você tem em relação aos seus dados
pessoais e como você pode nos contatar.

1. A quem se aplica?

Se você está lendo este documento, esta política se aplica a você. As orientações
mencionadas se aplicam aos dados coletados de parceiros, doadores, alunos,
prestadores de serviços, associados, fornecedores, sócios da alegria, público em
geral, diretores, conselheiros, consultores, empregados da associação DOUTORES
DA ALEGRIA.

2. Definições e termos:

Alguns termos que irão ajudar você a entender todas as orientações desta política:

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Dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção
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filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou
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Dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado,
considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de
seu tratamento;

Banco de dados: conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou
em vários locais, em suporte eletrônico ou físico;

Titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de
tratamento;

Uso dos dados

Acesso: Ato de ingressar, transitar, conhecer ou consultar a informação, bem como possibilidade de usar os ativos de informação de um órgão ou entidade, observada eventual restrição que se aplique;

Armazenamento: Ação ou resultado de manter ou conservar em repositório um dado;

Arquivamento: Ato ou efeito de manter registrado um dado embora já tenha perdido a validade ou esgotado a sua vigência;

Avaliação: Analisar o dado com o objetivo de produzir informação;

Coleta: Recolhimento de dados com finalidade específica;

Controle: Ação ou poder de regular, determinar ou monitorar as ações sobre o dado;

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Eliminação: Ato ou efeito de excluir ou destruir dado do repositório;

Extração: Ato de copiar ou retirar dados do repositório em que se encontrava;

Processamento: Ato ou efeito de processar dados visando organizá-los para
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Produção: Criação de bens e de serviços a partir do tratamento de dados;

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Transmissão: Movimentação de dados entre dois pontos por meio de dispositivos
elétricos, eletrônicos, telegráficos, telefônicos, radioelétricos, pneumáticos, etc.;

Utilização: Ato ou efeito do aproveitamento dos dados.

3. Princípios Gerais sobre o tratamento de dados pessoais adotados pela associação DOUTORES DA ALEGRIA:

•  Os titulares de dados pessoais sempre serão informados sobre quais dados
serão coletados e sua finalidade;
•  Os dados pessoais serão utilizados somente mediante autorização formal
de seus titulares;
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9. Aperfeiçoamento da Política de Provacidade

A associação Doutores da Alegria compromete-se a periodicamente revisar e
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mediante a publicação do mesmo no site da organização.

10.Base legal utilizada

Esta Política de Privacidade foi baseada na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei no 13.709/2018 e orientações do Guia de Boas Práticas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais realizado pelo Governo Federal.

11.Outras Informações

Dúvidas a respeito da aplicação desta Política e da adequação de qualquer conduta relativa a dados pessoais deverão ser enviadas para o e-mail
doutores@doutoresdaalegria.org.br

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