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Doutores da Alegria divulga balanço do último ano

19 de junho de 2020
Tempo de leitura: 2 minutos

Doutores da Alegria

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A última edição do Balanço Anual dos Doutores da Alegria já está disponível para leitura. O relatório sintetiza as ações de 2019, trazendo o impacto dos projetos e a prestação de contas dos recursos arrecadados. Clique aqui para ler.

O Balanço é pautado pelo conceito de economia criativa, segmento da atividade produtiva em que Doutores da Alegria se insere. A partir dele, analisa o impacto social, econômico e cultural das ações junto aos artistas, profissionais de saúde, pacientes, famílias e comunidades; também expõe detalhes dos processos criativos e de avaliação do trabalho em suas diversas frentes; e, por fim, mostra como a associação se prepara para o futuro.

“Além da dimensão simbólica essencial que a arte representa, o setor cultural produz riquezas e movimenta a economia. Na economia criativa, é o capital intelectual que estimula a geração de renda, cria empregos, movimenta a produção e a distribuição de bens e de serviços enquanto promove a diversidade cultural e o desenvolvimento humano”, assinala a publicação.

Projetos

Entre as ações institucionais, o livro destaca os encontros internos que debateram ética, ações afirmativas, sustentabilidade e assistência social. Parte dos temas foram externalizados no ciclo de palestras da Escola, que também recebeu a nova turma do Programa de Formação de Palhaço para Jovens e do curso Formação Básica de Palhaço, entre outros.

+ leia aqui o Balanço 2019

+ veja outras edições do Balanço


Os projetos nos hospitais de São Paulo e Recife beneficiaram mais de 280 mil pessoas, entre adultos e crianças, por meio das intervenções artísticas capitaneadas pelos palhaços. No Rio de Janeiro, onde o projeto Plateias Hospitalares completou 10 anos, 15 mil pessoas foram impactadas nos espaços de saúde. Neste período a iniciativa consolidou-se como um circuito hospital permanente de artes no Rio de Janeiro, promovendo o acesso à cultura para pacientes adultos e idosos, crianças e comunidades do entorno dos hospitais públicos. A cidade também recebeu a Mostra Plateias Hospitalares, com apresentações de companhias que passaram pelo projeto.

Para além dos hospitais, o Balanço traz fotos e números de espetáculos apresentados em São Paulo (“Aquele Momento Em Que” e “O Homem Que Fala”, além de novas edições do “Conta Causos” e da “Mocrea – Mostra de Criação Artística”) e em Recife (“Cenas Curtas”, “Conta Causos” e “O Médico é o Monstro?!”).

Avaliação de Impacto

A avaliação do impacto do trabalho é um tema recorrente ao longo de 28 anos de história. Em 2019, mais uma pesquisa foi realizada, desta vez sobre a implantação de um projeto-piloto no Hospital do M’Boi Mirim, em São Paulo, em parceria com a COMEA Avaliações Relevantes.

Dentre os resultados apontados pela pesquisa, aplicada em três etapas, 91% dos profissionais de saúde entrevistados entendem que a atividade artística tem papel importante no trabalho com os pacientes, 76% identificaram melhora nas relações entre os profissionais do hospital e 74% avaliaram que o trabalho contribuiu para a humanização do atendimento às crianças. Já entre os pacientes, acompanhantes, profissionais de saúde e gestores, 80% passaram a ver o hospital como um espaço em que a arte é importante para a saúde de todos e não somente para tratar a doença.

“Nossa sustentabilidade depende da coerência de nossa ação com nossos objetivos, da melhora constante de resultados sociais, da transparência da atuação, de deixar clara à sociedade a complexidade de nossa causa e de ampliarmos canais de participação.” Luis Vieira da Rocha, diretor-presidente

Arrecadação e prestação de contas

Em 2019, a associação arrecadou R$ 8,4 milhões, sendo 71,3% deste montante por meio de doações de empresas por lei de incentivo; 7,3% por meio de produtos, serviços e cursos; 6,7% através do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente; 4,4% via parcerias com cartões de crédito; 3,9% em campanhas de marketing e licenciamento; 3,3% por doações de pessoas físicas sem leis de incentivo, 2,4% em doações de pessoas físicas via leis de incentivo; e 0,3% por doações de empresas sem leis de incentivo (investimento social).

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